quinta-feira, 17 de julho de 2014

Festa da Padroeira da Diocese Nossa Senhora Mãe da Divina Graça 2014

01:06
De 29 a agosto a 08 de setembro acontece a grande festa em Honra à Santa Padroeira da Diocese de Parnaiba, Nossa Senhora Mãe da Divina Graça. E traz com central para a reflexão durante toda a festa "Maria e a Alegria de viver o evangelho" e lema "Meu Espirito se alegrou em Deus, meu salvador" Lc 1,47.

Todos os devotos e fiéis sintam-se convidados a vivenciar, orar e celebrar a novena em honra a nossa Santa Padroeira e a mais uma edição da tradicional caminhada com Maria.




 

Festejo da Mãe dos Pobres e Senhora do Piauí.



Festejo da Mãe dos Pobres e Senhora do Piauí
De 20 a 30 de julho de 2014
Tema Central:
Com Maria vivemos a alegria do Evangelho


Caríssimos Irmãos e Irmãs, amados filhas e filhos,

   Neste ano jubilar, que se abriu neste mês de janeiro com as comemorações dos 25 anos da chegada e instalação da imagem de Nossa Senhora,Mãe dos pobres e Senhora do Piauí, no alto do morro onde foi erguido seu Santuário, queremos convidar cada um de vocês para celebrar com grande alegria seu Festejo anual.  
Nas celebrações deste Novenário teremos a possibilidade de refletir sobre a Exortação apostólica do Papa Francisco,“A alegria do Evangelho ” e sobre as cinco urgências da ação pastoral na nossa Diocese.  
Estaremos assim mergulhados nos anseios que movem o coração dos nossos Pastores e teremos, a possibilidade de participarmos da caminhada de toda a Igreja assumindo pessoalmente e comunitariamente, o grande desfio da evangelização do nosso tempo.
Queremos sentar aos pés de Nossa Senhora para sentirmos sua proteção, seu conforto, seu carinho,mas sobretudo, seu convite a “viver a alegria do Evangelho” que é a manifestação mais transparente de toda a vida cristã.
Esperamos por você, por sua família, pela sua comunidade. Vamos todos participar conosco deste grande Jubileu para que esta ‘alegria do evangelho’ resplandeça também na vida e no rosto de cada um de nós.

Pe. Vittorio, Diac. Ronaldo e Conselho Pastoral.

PROGRAMAÇÃO

DIA - 20 de julho (domingo)
ABERTURA COM CAMINHADA SAINDO ÀS 15 HORAS SAINDO DA CATEDRAL DE NOSSA SENHORA DA GRAÇA .

1ª NOITE – 21 de julho (segunda feira)
A alegria que se renova e comunica... alegria de evangelizar   (EG 2-15)
Responsáveis: Comunidade Cal, Apostolado da oração, Aposentados, Rua São Francisco .
Liturgia: Comunidade do Cal.

2ª NOITE - 22 de julho (terça feira)
A transformação missionária da Igreja: uma Igreja ‘em saída’ (EG 19-24)
Responsáveis: Catequese, Adolescentes, coroinhas, rua São Paulo, São José e Palmeirinha.
Liturgia: Catequese.
Convidada:Paróquia de São Sebastião

3ª NOITE - 23 de julho (quarta feira)
A pastoral em conversão(EG  25-33)
Responsáveis:Equipe do Dízimo e dizimistas, Rendeiras, Comerciantes, Pastoral da Educação, Rua Baixão, Baixão do Túlio e Baixão das Flores.
Liturgia: Pastoral da Educação
Convidada:Paróquia Nossa Senhora da Graça.

4ª NOITE - 24 de julho(quinta feira)
A partir do coração do Evangelho... nas limitações humanas  (EG  34-45)
Responsáveis:Comunidade dos Tatus, Prefeitura Municipal, Câmara Municipal e Rua Bom Jesus.
Liturgia: Comunidade dos Tatus.
Convidada: Paróquia Santo Antônio de Santana Galvão

5ª NOITE 25 de julho(sexta feira)
Igreja : casa da iniciação à vida cristã  (EG  160-173)
Responsáveis:Pastora da Juventude, e todas as Comunidades da Paróquia.
Liturgia: Pastoral da Juventude.
NOITE CULTURAL
Convidada:Paróquia Nossa senhora de Fátima.

6ª NOITE 26 de julho (sábado)
Igreja:lugar de animação bíblica da vida e da pastoral  (EG  174. 149-153)
Responsáveis:Comunidade Nossa Senhora da Luz, Cooperativa de Catadores de caranguejo, Sindicato dos Servidores Públicos e Canto do Igarapé.
Liturgia: Comunidade Nossa Senhora da Luz
Convidada:Paróquia Santa Luzia

7ª NOITE 27 de julho (domingo)
Igreja : comunidade de comunidades   (CNBB doc. 104)
Responsáveis:Comunidade do Baixão, Associação dos Moradores, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Rua e Travessa Turiano Ribeiro, Cândido Ferreira e Adão Luciano.
Liturgia: Comunidade do Baixão.
Convidada: Paróquia Nossa Senhora da Conceição – Luís Correia.

8ª NOITE 28 de julho(segunda feira)
Igreja: a serviço da vida plena para todos(EG  176-258)
Responsáveis: Pastoral da Criança, Colônia de Pescadores, Rua Coqueiro, rua e travessa da Glória.
Liturgia: Pastoral da Criança
Convidada:Paróquia Santa Ana

9ª NOITE 29 de julho(terça feira)
Igreja:uma mãe de coração aberto  (EG  46-49)
Responsáveis: Pastoral Familiar, ECC, Vicentinos, Terço dos Homens e Avenida Martins Ribeiro.
Liturgia: ECC e Pastoral Familiar
Convidada: Paróquia Sagrado Coração de Jesus

30 de julho(quarta feira)
Com Maria vivemos a alegria do Evangelho     
Responsáveis: todas as comunidades da Paróquia
Liturgia: Matriz

LEMBRETES:
·        Novena e Celebração da S. Missa a partir das 18:00 horas, no Santuário de Nossa Senhora.
·         As leituras de cada dia serão tiradas da liturgia diária.
·         Diariamente confissões a partir das 15:30 horas no santuário.
·         No dia 20/07 (domingo), solene abertura do novenário com a Caminhada Penitencial às 15:00horas saindo da Catedral de Nossa Senhora da Graça.
·         No dia 25/07 (sexta-feira) Noite Cultural com apresentações das comunidades, depoisda celebração.
·         Dia da Festa -30/07 – (quarta feira) – Procissão pelas ruas da cidade às 16:30 horas encerrando com a Santa Missa no Santuário.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Comunidade da Luz, resebem a visita do Diácono Ronaldo Sampaio!!
















     


                                                                       


 

Semana Santa: entenda as tradições que antecedem a Páscoa

Paixão, Morte e Ressurreição      on google_plusone_share

Com a celebração do Domingo de Ramos no último domingo, 1º, os católicos iniciaram a Semana Santa, que todos os anos mobiliza milhares de fiéis para reviver os últimos passos de Jesus Cristo. Diversas tradições são realizadas ao longo de toda a semana em preparação ao acontecimento mais importante para esses religiosos: a Páscoa do Senhor.
De acordo com o assessor da Pastoral Litúrgica da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Hernaldo Pinto Farias, o povo tem uma religiosidade muito marcada e, nesses dias da Semana Santa, são muitas as pessoas que procuram a Igreja.
"As pessoas se identificam com o Cristo morto na Cruz, com o Cristo sofredor, das lágrimas, com o Cristo que acolhe as mulheres que choram, que se identificam também por causa dos seus sofrimentos, das suas dores", explicou.
O padre destacou que essa identificação é importante porque leva a uma vivência da fé, a uma intimidade com o Cristo que, na Sua Cruz, acolhe os sofrimentos de todos os povos.
O sacerdote, porém, ressaltou a constante necessidade de formação para vivenciar bem estes dias, embora a Igreja já invista nesse processo formativo. “Quanto mais somos formados, sobretudo no campo litúrgico, melhor vivemos nossa fé. Nosso crescimento não é apenas de estatura, de idade, mas crescemos também no campo da fé”, enfatizou.
Tradições populares
Nem todas as celebrações da Semana Santa são universais. Procissão do Encontro, na Quarta-feira Santa, Procissão do Fogaréu, conhecida também como Noite da Prisão, Procissão do Enterro ou do Senhor Morto e Malhação do Judas no Sábado de Aleluia são algumas ações que não são realizadas em todas as paróquias.
A explicação, segundo padre Hernaldo, é que estas não são celebrações prescritas pela Igreja para a Semana Santa, mas fazem parte do universo da religiosidade popular e acabam sendo mais intensas em alguns lugares e em outros não.
Essas tradições podem ser vistas como práticas da piedade popular, o que a Igreja não condena. De acordo com padre Hernaldo, a piedade popular tem o seu valor na experiência de fé do povo; são práticas que ajudam o povo a se colocar nessa intimidade com o Senhor.  “É uma forma de eles manifestarem sua fé, à sua maneira, sim, mas o que temos que fazer que a Igreja sempre solicitou é que essas práticas não sejam fins em si mesmas, ou seja, que elas conduzam à verdadeira liturgia”, ressaltou padre Hernaldo.
Significado das tradições da Semana Santa
- Missa de Ramos: abre a Semana Santa. Na procissão, o louvor do povo com os ramos é o reconhecimento messiânico da pessoa de Jesus
Missa dos Santos Óleos: acontece na manhã da Quinta-feira Santa. O óleo de oliva misturado com perfume (bálsamo) é consagrado pelo Bispo para ser usado nas celebrações do Batismo, Crisma, Unção dos Enfermos e Ordenação.
Missa de Lava pés: acontece na Quinta-feira Santa à noite. O gesto de Cristo em lavar os pés dos apóstolos deve despertar a humildade, mansidão e respeito com os outros. Neste dia, faz-se memória à Última Ceia, quando Jesus instituiu a Eucaristia. Ainda na quinta-feira, o altar é despido para tirar da igreja todas as manifestações de alegria e de festa, como manifestação de um grande e respeitoso silêncio pela Paixão e Morte de Jesus.
Tríduo Pascal: começa na Quinta-feira Santa. São três dias santos em que a Igreja faz memória da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo.
- Jejum e abstinência de carne vermelha: realizados na Sexta-feira Santa, constituem uma forma de participar do sofrimento de Jesus. É um dia alitúrgico na Igreja, com a celebração da adoração da Cruz. Impera o silêncio e clima de oração, fazendo memória à paixão e morte do Senhor.
Vigília Pascal: é realizada no Sábado de Aleluia, em que se vai anunciar a ressurreição de Cristo; sua vitória sobre a morte 

fonte :
canção nova 

Por que os protestantes não acreditam na santidade?

A antropologia protestante, diferentemente da católica, não crê que o homem possa ser santo. E isso se deve a uma discordância substancial nessas duas concepções. Esse confronto, por sua vez, pode ser resumido nas ideias de dois autores: Santa Teresa d’Ávila e Martinho Lutero, ambos do século 16. Em sua obra Castelo Interior , em que se apresenta ao leitor uma comparação da alma humana com um castelo ou, para usar uma expressão do livro, sete moradas, Santa Teresa afirma que, no centro do coração do homem - a sétima morada, por assim dizer -, habita a Santíssima Trindade, cujo brilho de sua luz só é encoberto pelo pecado. A fraqueza humana, escreve Santa Teresa, seria como que um véu a acobertar a grandeza da alma. Martinho Lutero, por outro lado, desenvolve um pensamento mais pessimista. No seu comentário à Carta de São Paulo aos Gálatas, ele descreve o homem como um pecador empedernido. A natureza humana, portanto, seria corrupta até o seu cerne, tendo a fé o papel de justificá-la perante Deus. Resta-nos, então, duas realidades extremamente opostas. A primeira considera o gênero humano como sendo bom e precioso aos olhos de Deus; já a segunda tem para si o homem como um ser ruim, em cuja fé encontra-se a única maneira de justificar-se diante de Deus.

O ensinamento de Santa Teresa encontra eco em toda a Tradição Católica, embora também seja originário de suas próprias experiências místicas. O livro Castelo Interior, escrito por volta de seus 60 anos de idade, pode ser considerado a grande obra-prima da santa, mormente por apresentar importantes reflexões sobre a realidade da alma humana. Teresa a considera como uma jóia preciosa, e faz isso por dois motivos bem específicos: primeiro, porque o ser humano foi criado “à imagem e semelhança” de Deus; segundo, porque nosso interior seria como que o jardim das delícias de Deus. Ao comentar um trecho do livro de Provérbios, Santa Tereza explica que Deus gosta de habitar na alma dos justos e que, por isso, a Santíssima Trindade faz de nosso coração a sua morada predileta (Cf. 8, 31). Quando pecamos, no entanto, colocamo-nos alheios ao nosso coração, diz Santa Teresa. O castelo - que seria a nossa alma - fica vazio, uma vez que o nosso pecado nos expulsa de nós mesmos. Ocorre uma alienação, o homem perde sua própria identidade, indo morar no fosso do castelo, morada de animais peçonhentos e traiçoeiros - isto é, as nossas más inclinações. Com efeito, para que possamos adentrar ao castelo e atingir a sétima morada, temos de rezar, o que, na linguagem da santa de Ávila, significa relacionar-se amorosamente com Deus.

A filósofa e irmã carmelita Edith Stein, canonizada em 1998 pelo Papa João Paulo II, como Santa Teresa Benedita da Cruz, certa vez se questionou sobre os escritos de Teresa d’Ávila, argumentando se seria possível que os psicólogos não tivessem acesso à própria alma. Edith Stein não conseguia compreender o raciocínio de Santa Teresa, uma vez que a psicologia tinha justamente o papel de conhecer a alma humana. Até que, finalmente, a futura irmã carmelita compreendeu que, de fato, somente por meio da oração podemos alcançar o conhecimento de nossa identidade. A psicologia não tem condições de compreender todo o mistério da humanidade, pois sua profundidade, embora apresente importantes contribuições para a ciência, não chega à medula do homem. Fica-se somente no fosso do castelo. E esse é o erro tanto da psicanálise quanto da teologia luterana[1]. Se fosse verdadeiramente um místico, Martinho Lutero teria entrado em contato com a profundeza de sua alma, teria compreendido o sol que erradia do Deus que habita nela, teria descoberto a Santíssima Trindade.

O erro fatal da antropologia de Lutero é não reconhecer que o homem é capaz de amar a Deus, de participar deste mistério. A teologia luterana alcança somente uma parte do nosso ser. E, desprovida da profundidade da mística dos santos, enxerga-o de maneira inexata. Os santos como Santa Teresa d’Ávila, por sua vez, compreendem o íntimo de nosso ser, pois sabem que o que nos afasta de Deus não nos determina. A nossa identidade é precisamente outra. É aquela que se encontra em nosso âmago, no mais profundo da nossa alma: Deus, a Família Trinitária. Os pecados são os animais que tentam nos manter fora do castelo, nas primeiras moradas, impedindo-nos de corresponder à nossa vocação última: a santidade. Lembra-nos o Concílio Vaticano II: “Todos os cristãos são, pois, chamados e obrigados a tender à santidade e perfeição do próprio estado.”[2]

E para que essa perfeita santidade se torne realidade em nossas vidas, é preciso entrar no castelo.

Fonte/site: Pe. Paulo Ricardo

Confira o dia do mutirão da confissão em sua Paróquia

As Paróquias do Zonal Norte da Diocese de Parnaíba está realizando no período da quaresma o mutirão da confissão.  O sacramento da penitência ou confissão é essencial na vida do cristão que vivencia o amor e a dedicação e adoração ao Senhor Deus. Quando o pecado age na vida do cristão ele perde a comunhão com o Senhor e só pela confissão somos agraciados com o perdão, e a  nossa volta à vida da graça. 
 É no tempo Quaresmal que se cria  um verdadeiro retiro de 40 dias em preparação para o tempo Pascal; . Esse tempo da graça, tempo da misericórdia, é um convite do Senhor a vivermos uma verdadeira mudança em nossas vidas, e vivermos a ressurreição plena do filho Salvador.
O mutirão iniciou no dia 27 de março pela paróquia Santa Luzia - Parnaiba, e segue nas datas e horário nas paróquias relacionado abaixo. Confira:

SANTA LUZIA - PARNAIBA - Dia 27/03 às 18:00
SANTANA GALVÃO - PARNAIBA - Dia 28/03 às18:00
SANTANA - PARNAIBA - Dia 31/03 às 18:00
SÃO SEBASTIÃO - PARNAIBA - Dia02/04 às 18:30
N.S. DA GRAÇA - PARNAIBA - Dia 03/04 às 9:00
N.S.DA ASSUNÇÃO - CAMURUPIM - Dia 04/04 às 18:00
N.S.P.SOCORRO – B.PRINCIPIO - Dia 04/04 às 18:00
N.S.DOS REMEDIOS - BURITI DOS LOPES - Dia 07/04 às 18:00
N.S.FATIMA - PARNAIBA - Dia 04/04 às 18:00
N.S.DA CONCEIÇÃO – ILHA GRANDE - Dia 08/04
SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS - PARNAIBA - Dia 09/04 às 18:00
N.S.P.SOCORRO - COCAL - Dia 10/04 às 18:00
N.S.DA CONCEIÇÃO – LUIZ CORREIA - Dia 11/04 às 18:00